Fazendo uma faxina geral em meus espaços de armazenagem, eis que encontro uma postagem contendo apenas um link, um envelope praticamente vazio, esquecido na pasta de rascunhos há muitos meses. Este vídeo me havia passado na newsfeed do Facebook, e, naquele momento, eu estava engajada em uma reflexão sobre “inovação na educação”. Esse é um assunto que, no geral, acho meio tedioso (qualquer coisa que sugira proselitismo do novo me entedia), e o vídeo apareceu em um momento oportuno para me distrair.
Para mim, não é uma questão de ser contra a favor da “inovação na educação” (o que quer que isso signifique para quem isso significa algo), mas sim de questionar as defesas exageradamente otimistas da ideia (e os ataques a ela também). Para mim, o vídeo seria um excelente disparador de uma discussão sobre o assunto, que deveria integrar exemplos diversos de “gourmetização” de práticas até tradicionais, “(re)empacotadas” e “embrulhadas” com novos rótulos, para maximizar as vendas…
Fica então registrado o link.